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O convite do futuro governo de Jair Bolsonaroa dois tucanos abriu uma discussão no PSDB sobre a expulsão de quem aceitar cargos na gestão que assume em janeiro. Integrantes da legenda que defendem um distanciamento do novo governo querem a saída do partido dos tucanos "adesistas". A bancada do PSDB na Câmara se encontra nesta quarta-feira (5) à tarde com Bolsonaro, mas a retórica oficial é a de que a legenda apoiará as reformas, mas não terá cargos – em convergência com os discursos feitos pelo MDB e PRB, que também se encontraram na terça (4) com o presidente eleito.
O deputado Danilo Forte (CE), que não se reelegeu, e Mayra Pinheiro, ex-candidata ao Senado pelo Ceará e que também não foi eleita, foram convidados para cargos no segundo escalão do governo Bolsonaro. O futuro ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni (DEM), chamou Forte para atuar numa das coordenadorias que serão ocupadas por ex-parlamentares para fazer a articulação com o Congresso. Aliados de Forte chegaram a divulgar que ele ocuparia o setor responsável pela interlocução com o Nordeste, o que foi negado por Lorenzoni, depois que caiu mal no PSL a indicação – Forte já foi do MDB e PSB e presidiu a Funasa no governo Lula.
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