Veja a entrevista:
– Como foi ter relações com 700 homens em 48 horas?
–
Foram só 700? Pensei que tinham sido mais de mil. Mas foi um grande
orgulho. Gostava de repetir de novo, pois não tive nenhuma dor.
– E no dia seguinte como estava?
–
Não me consegui levantar o dia todo. Não era capaz de andar, mas não me
arrependo. Adorei, não queria parar. Alguns dos homens até ficavam
admirados comigo. Aguento tudo.
– E não se alimentou?
– Não. Não tinha vontade de beber nem comer. Isso é de uma pessoa preguiçosa. Quando começo vou até ao fim.
– Conseguiu com todos?
– Sim, todos. Sou como um animal selvagem.
– Com que tipo de homens manteve relações?
–
Fizeram um casting e foram selecionados. Eles já sabiam do que se
tratava e estavam dispostos a ajudar-me a bater um recorde. Vinham em
grupos de dez.
– É viciada em sexo?
–
Adoro sexo, não sei viver sem ele. Todos os dias tenho de fazer amor. É
uma necessidade fundamental. Se pudesse, partia a cama todos os dias.
– Já teve alguma experiência com portugueses?
– Nunca, mas adorava. Quero provar. São belos e parecem quentes.
– O que promete fazer no Eros?
–
Bater um novo recorde, com homens ou mulheres, não me importo. Queria
chegar aos dois mil em 48 horas e sei que vou conseguir.
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