A greve dos professores e técnicos administrativos
da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN) já é uma realidade. A
audiência realizada nessa sexta-feira, 27, entre os representantes do Governo
do Estado, Associação dos Docentes da
Uern (ADUERN) e Sindicato dos Técnicos Administrativos da Uern (SINTAUERN) não
teve qualquer resultado positivo. O presidente da Aduern, Flaubert Torquato,
adiantou: "considerando o resultado da reunião, a greve será deflagrada na
próxima quarta-feira, 2".
Flaubert informa que o secretário estadual da Administração, Álber Nóbrega, e o
consultor-geral do Estado, José Marcelo Ferreira Costa, declararam que o Estado
não poderia pagar o reajuste por conta do limite prudencial, para não ferir a
lei de responsabilidade fiscal. "O acordo (negado pelo chefe de Gabinete
Civil Anselmo Carvalho) foi feito há setes meses e o governo não conseguiu
entrar no limite", indaga o professor.
Flaubert acrescenta que a categoria considera que houve retrocesso na relação com o Governo do Estado. "Os professores esperavam por avanços neste ano, mas o governo não está cumprindo nem o que foi acertado no ano passado", destaca.
Flaubert acrescenta que a categoria considera que houve retrocesso na relação com o Governo do Estado. "Os professores esperavam por avanços neste ano, mas o governo não está cumprindo nem o que foi acertado no ano passado", destaca.
Na próxima quarta-feira, 2, os professores
participam de assembleia quando votam, e devem aprovar o indicativo de greve
aprovado na última quinta-feira, 26.
A reportagem tentou falar com Álber Nóbrega, mas
ele se encontrava em reunião, de acordo com informações da secretária que
atendeu o celular e não retornou a ligação.
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