Segundo Iramar, houve uma reunião no último sábado, 24, em Pau dos Ferros, no intuito de se chegar a um nome consensual do grupo para disputa, mas as conversas não avançaram muito por que o atual gestor já levou para o encontro uma chapa fechada, com ele postulando a reeleição e Arli Paiva, outra vez, na condição de vice.
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Iramar disse que existia um acordo para que Ferrari governasse quatro anos e lhe devolvesse o bastão. E a prova material disso é que ambos permanecem filiados ao Partido da República. Deste modo, como ninguém cedeu, e o diálogo descambou para o campo das ofensas e caprichos pessoais, a saída encontrada foi o caminho do rompimento político.
O ex-prefeito da Terra de Santo Antônio afirmou, também, que o deputado federal, João Maia, presidente estadual da sigla, deixou claro que ‘não existe candidatura natural em Marcelino Vieira’, e que a definição se dará de forma democrática, através da escolha livre dos 194 convencionais do partido, no mês de junho, cujo número o homem da família "Tubiba" garantiu deter maioria.
‘Sem querer, querendo’ alfinetar o prefeito, José Ferrari, o ex-mandatário vieirense, Iramar Oliveira, disse que quer voltar ao comando da municipalidade por que ‘está atendendo a um chamamento popular’. Pois, segundo ele, “a cidade está abandonada e povo clama por melhor qualidade de vida”.
Ele destacou, também, que quando concluiu seu mandato, em 2008, deixou cerca de R$ 5 milhões só de convênios empenhados para a atual gestão executar e ela, por ineficiência, perdeu quase todos, inclusive o da estátua do padroeiro, Santo Antônio, uma das maiores do país no gênero, que teve o prazo de cumprimento do objetivo vencido.
Iramar deixou escapar, ainda, por entre os lábios, que a prefeitura tem deixado de honrar compromissos com funcionários públicos, fornecedores e prestadores de serviços. E essa postura equivocada tem causado muita revolta aos credores.
O ex prefeito ainda afirmou que deverá contar com o apoio da maioria dos vereadores, ex-candidatos a prefeito, Geraldinho Holanda e Pedro Júnior, e diversas lideranças políticas do município que, um dia, num passado distante, já se chamou “VITÓRIA”.
1 Comentários
GOSTARIA MUITO DE ESTAR NA CIDADE NESSA ELEIÇÃO E VER O CIRCO PEGAR FOGO.
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