Daniel "está chocado" com sua eliminação do BBB 12. Quem conta é a mãe do ex-participante, Maria Aparecida Rodriguez Echaniz, que disse ao EGO que o filho está confinado em um hotel do Rio, aguardando as averiguações da polícia sobre o suposto estupro que teria cometido contra a colega de confinamento Monique, na madrugada deste domingo, 15.
Mostrando-se indignada com as suspeitas que pairam sobre o filho, Maria Aparecida contou que ainda não conseguiu vê-lo - apenas o irmão mais novo do BBB já teve contato com ele após sua saída da Casa -, mas disse que pretende encontrá-lo ainda nesta terça, 17.
"Ainda não consegui falar com o meu filho. Fiquei tão chocada quando recebi a notícia da eliminação dele ontem que tomei vários remédios e só acordei agora há pouco. Quem encontrou com ele foi o irmão caçula e ele disse que está chocado e não está entendendo nada. Estou nervosa e indignada. Penso que o Daniel está sendo vítima de racismo, porque já houve isso antes e não deu essa repercussão toda. Pretendo visitá-lo hoje para dar um abraço apertado nele. Ele é um ótimo filho e nunca me deu problema. Só foi ingênuo", afirmou.
Para Maria Aparecida, "não houve transa", mas é "impossível" que Monique não soubesse o que estava acontecendo no momento. Ela acredita que, se Daniel tinha realmente que ser expulso, a moça também tinha que ter saído.
"Ela se ofereceu para ele durante a festa toda. Ele a beijava e ela dizia: 'Não chega muito perto que eu gosto'. Ela chamou ele para dormir! Como ela se excita tanto e depois apaga? Tem controle remoto? Além disso, pelo que vi, não houve transa. Não tinha como naquela posição de lado, o edredon teria escapulido. E ela não teria notado quando acordou? A Monique está agindo como criança e mesmo a família dela já deu a entender que quem quiser ficar com ela, fica. Ela já ficou com o Ronaldinho Gaúcho e outros jogadores. Se os dois fraquejaram e infringiram a lei, ou os dois estão fora ou estão dentro e recebem uma punição", disse
A preocupação da família de Daniel agora é que o episódio prejudique a carreira do rapaz. Ele é modelo internacional há 10 anos: "Isso vai acabar prejudicando a carreira dele e o pior é que ele não tinha necessidade de estar nisso. Não mandou fita, não se inscreveu... Foi abordado na rua e entrou só para me ajudar a pagar a faculdade de irmã. Mas, pelo passado dele, acredito que quem o conhece e confia no seu trabalho, vai continuar a chamá-lo."
Caso o suposto estupro não fique provado, Maria Aparecida garante que vai recorrer à Justiça para resolver o assunto: "Vamos processar quem tiver que ser processado. Só não dá para ficar assim! Ninguém pode caluniar uma pessoa, dizer que ela cometeu um crime ou ser racista e nada acontecer. Quem tiver que pagar vai pagar".
Fonte: G1 / circulo de fogo
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