
Egmar Nunes treina na BR que corta o município oestano de Marcelino Vieira, sem as condições ideais que um atleta necessita. Não tem patrocinador e os eventos esportivos que participa, são bancados por conta própria ou ajuda de familiares.
A secretaria de esportes do município, nesta maratona do SESI, na capital potiguar ocorrida ontem, bancou somente as passagens. Já alimentação e hospedagem. foram por conta de irmãos que residem em Natal. Além de um outro irmão, que mora em São Paulo, que também colaborou. Ou seja, pouco se tem de apoio, que não seja familiar.
Imaginemos quais seriam as vitórias de Egmar Nunes, se houvessem condições propícias que tem outros maratonistas?
Mas Egmar Nunes, que é agente de endemias, merece muito mais. Não somente da iniciativa pública, como da privada. Afinal, leva o nome do município, para onde vai.
Um atleta que pode ser visto como exemplo para tantos jovens de Marcelino Vieira e região, pela garra e determinação com que, apesar das adversidades, busca força de vontade para praticar seu esporte favorito.
E é por isso, pela força de vontade, por ter ultrapassado e ultrapassa a cada dia, todas as barreiras que a limitação lhe impõe, que Egmar Nunes estará no palco da LOGOS, no dia 23 de novembro, recebendo a Comenda do 9º Prêmio DESTAQUES DA MÍDIA LOGOS.
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