João 3. 16Porque Deus amou o mundo tanto, que deu o seu único Filho, para que todo aquele que nele crer não morra, mas tenha a vida eterna.Ao longo da história, sempre que morre um líder de um movimento popular, seus seguidores se unem para manter viva a mensagem e a missão desse líder. Esse foi o caso de líderes como o profeta Maomé e o Dr. Martin Luther King, Jr.
Mas quando Jesus foi crucificado, o movimento que Ele começou foi interrompido bruscamente. A missão morreu com Ele, pois Ele era a missão. Jesus não iniciou Seu movimento em torno de uma nova lista de itens em que se deve acreditar. O cerne do seu ensinamento era, simplesmente, acredite. Jesus pediu aos Seus discípulos que acreditassem n’Ele. Não nas suas ideias, mas sim N’Ele. Isso se reflete na afirmação que é, possivelmente, mais conhecida da Bíblia: “Porque Deus tanto amou o mundo que deu o seu Filho Unigênito, para que todo o que nele crernão pereça, mas tenha a vida eterna”.
Jesus não veio para deixar Seus discípulos com uma coleção de palavras sábias e parábolas. Do início ao fim, a missão de Jesus foi Jesus. Portanto, não era de se surpreender que, quando seus discípulos assistiram a Sua morte, viram o movimento morrer com Ele. Um Messias não morre. Um Filhos de Deus não pode ser assassinado. Mas lá estava Ele. Pregado em uma cruz.
Quando Jesus morreu, ninguém acreditou que Ele era quem alegava ser.
Não restavam mais cristãos.
No entanto, os discípulos que abandonaram Jesus após sua morte foram os mesmos que, mais tarde, arriscaram a vida para contar aos outros sobre Ele. E aqui estamos discutindo a respeito d’Ele dois mil anos depois. O ponto central, aquilo que fez toda diferença, não foi algo que Jesus ensinou. Foi o que Jesus fez – Ele voltou à vida.
Os cristãos não acreditam que Jesus ressuscitou dos mortos somente porque a Bíblia diz isso. Os cristãos acreditam que Jesus ressuscitou porque Mateus e João, testemunhas oculares, disseram isso. Acreditamos porque Lucas, um médico do século I, investigou os eventos que cercam a vida e a morte de Jesus e concluiu que Ele ressuscitou dos mortos. Mesmo Paulo, odioso perseguidor dos cristãos, chegou a acreditar que Jesus era o Filho de Deus que ressuscitou dos mortos.
Seguir Jesus exige fé. Especificamente, requer fé em Jesus. Não nos ensinamentos de Jesus – na pessoa de Jesus. No âmago do cristianismo se encontra um evento comprovado por testemunhas oculares que perderam a fé quando Jesus morreu, mas recuperaram quando Ele ressuscitou. O alicerce do cristianismo não é uma lista de itens em que se deve creditar, mas simplesmente confiar.
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