Ninguém entendeu nada quando viu, na semana passada, Carlos Bolsonaro despachando no Palácio do Planalto.
Afinal, ele não é faz parte do governo.
Não é deputado como Eduardo. Nem senador como Flávio.
Seu único título é de filho do presidente.
Estava ali sentado trabalhando na agenda presidencial – e não apenas passando o tempo.
A Veja descobriu o mistério:
Carlos estava lá em missão secreta.
Sua missão: vigiar o vice Mourão, suspeito de conspirar contra o presidente.
Pergunta: será que no Palácio do Planalto não haveria um único funcionário que merecesse a confiança de Bolsonaro?
Precisava o filho se deslocar do Rio?
Essa espionagem é mais um fato que reforça a suspeita de que pai e filho compartilham do mesmo transtorno mental: paranóia.
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