Flavio Bolsonaro (Mauro Pimentel/AFP)
A rachadinha, quando um deputado fica com uma parte dos salários dos funcionários, não é a única hipótese ilegal para os depósitos nas contas de Fabrício Queiroz e Flávio Bolsonaro. O MP do Rio trabalha com origens de recursos ainda menos republicanas.
*radar veja
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