O Objetivo é identificar quem estaria financiando a defesa do autor da faca de Bolsonaro.
Zanone contou que se reuniu com o desconhecido em seu escritório em Belo Horizonte, Minas Gerais, na manhã seguinte ao atentado, em 7 de setembro. Naquele encontro, o advogado disse que cobrava, em média, 150 000 reais em honorários. Mas o contratante achou o valor alto. O criminalista, então, topou dar um desconto de 83% — e receber 25 000 reais até a conclusão da investigação da Polícia Federal.
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