Se mofará na cadeia como deseja o presidente eleito Jair Bolsonaro, só Deus sabe. Mas é remota a possibilidade de Lula deixar o cárcere em Curitiba tão cedo.
A 2ª. Turma do Supremo Tribunal Federal julgará, hoje, mais um pedido da defesa de Lula para que seja anulado o processo do triplex do Guarujá onde ele foi condenado a 12 anos de cadeia.
Alega a defesa que o autor da sentença inicial foi o juiz Sergio Moro. E que Moro a partir de janeiro será ministro do presidente eleito Jair Bolsonaro. Logo… Logo teria agido para beneficiar seu futuro patrão.
A alegação vai ser tratada como uma piada. Para os juristas em julho do ano passado, quando Moro condenou Lula a 9 anos e meio de prisão, Bolsonaro ainda não era oficialmente candidato. Ninguém era.
Nem em janeiro último quando os desembargadores da 8ª. Turma do Tribunal Regional Federal-4 confirmaram por unanimidade a decisão de Moro e ampliaram a pena para 12 anos.
Logo mais à tarde, os ministros Edson Fachin (relator), Ricardo Lewandowski, Celso de Mello, Cármen Lúcia e Gilmar Mendes se debruçarão sobre o pedido da defesa de Lula.
Nem Lula acredita que eles lhe darão o que pede. Sequer que lhe permitirão cumprir a pena em prisão domiciliar e com tornozeleira eletrônica. Está cada vez mais inconformado e solitário.
De resto, sabe que poderá ser condenado outra vez e em breve no processo do sítio de Atibaia, reformado para seu desfrute pelas empreiteiras Odebrecht e OAS. Responde a mais quatro processos.
A 2ª. Turma do Supremo Tribunal Federal julgará, hoje, mais um pedido da defesa de Lula para que seja anulado o processo do triplex do Guarujá onde ele foi condenado a 12 anos de cadeia.
Alega a defesa que o autor da sentença inicial foi o juiz Sergio Moro. E que Moro a partir de janeiro será ministro do presidente eleito Jair Bolsonaro. Logo… Logo teria agido para beneficiar seu futuro patrão.
A alegação vai ser tratada como uma piada. Para os juristas em julho do ano passado, quando Moro condenou Lula a 9 anos e meio de prisão, Bolsonaro ainda não era oficialmente candidato. Ninguém era.
Nem em janeiro último quando os desembargadores da 8ª. Turma do Tribunal Regional Federal-4 confirmaram por unanimidade a decisão de Moro e ampliaram a pena para 12 anos.
Logo mais à tarde, os ministros Edson Fachin (relator), Ricardo Lewandowski, Celso de Mello, Cármen Lúcia e Gilmar Mendes se debruçarão sobre o pedido da defesa de Lula.
Nem Lula acredita que eles lhe darão o que pede. Sequer que lhe permitirão cumprir a pena em prisão domiciliar e com tornozeleira eletrônica. Está cada vez mais inconformado e solitário.
De resto, sabe que poderá ser condenado outra vez e em breve no processo do sítio de Atibaia, reformado para seu desfrute pelas empreiteiras Odebrecht e OAS. Responde a mais quatro processos.
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