Lideranças de igrejas evangélicas negam terem pagado por assistência jurídica a Adélio Bispo de Oliveira, preso em flagrante depois de atacar com uma faca o candidato à Presidência Jair Bolsonaro (PSL). Na noite de sexta, dia seguinte ao atentado, o advogado Zanone Manuel de Oliveira Júnior disse ao GLOBO que "uma pessoa ligada à igreja dos Testemunhas de Jeová de Montes Claros" lhe havia pedido para assumir a defesa do acusado e custeado o trabalho. Integrantes da instituição agora esperam que o defensor se retrate publicamente. Zanone chegou a citar mais tarde a igreja do Evangelho Quadrangular, que também negou envolvimento, antes de ressaltar que foi contatado por um conhecido da família de Adélio.
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