Alguns parlamentares avaliaram ontem que o gesto de renúncia de Eduardo Cunha
da presidência da Câmara seria uma manobra dele para protelar o
processo de cassação de seu mandato e colocar um aliado no comando para
possivelmente favorecê-lo. Para o líder da Rede, Alessandro Molon (RJ), a eleição de um aliado poderia facilitar a vida de Cunha na votação da cassação em plenário.
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