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"A ideia surgiu a partir de uma conversa com um colega de manutenção de fontes que é cadeirante. Então, ele contou a dificuldade de acessibilidade nas praias – desde o calçadão, que possui fissuras, até a areia, que não proporciona a locomoção", revela Maraysa Araújo, estudante de 17 anos.
O projeto conquistou o 4º lugar na Mostratec, uma das maiores mostras de Ciência e Tecnologia do Brasil. O evento foi realizado há poucas semanas em Novo Hamburgo, no Rio Grande do Sul.
A energia que move o veículo é solar e é captada por pequenas placas: "Utilizamos uma energia abundante que temos aqui", ressalta o professor João Teixeira, orientador do projeto.
Agora, a meta é tirar o robô do laboratório e buscar parceiros que tenham interesse em investir na ideia. "Poderíamos conseguir apoio financeiro público para construir postos de empréstimos onde os cadeirantes poderiam pegar seu veículo e andar na praia. O objetivo não é fazer um veículo para um cadeirante específico, mas para toda a comunidade de cadeirantes que existe em Natal", diz Iago Souza, de 18 anos, um dos criadores 'Crab'.
Do G1
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