O
presidente da Fifa, Joseph Blatter, afirmou ontem que a Copa no
Brasil é um "sucesso" e que os receios de que haveria
problemas durante o Mundial não se confirmaram. Para Blatter, "nada
está errado. Tudo está correndo bem". "Eu só não diria
perfeito porque a perfeição não existe", disse.
Blatter participou ao lado do ministro do Esporte, Aldo Rebelo, e do governador do Rio, Luiz Fernando Pezão, da abertura do III Seminário de Gestão Esportiva, organizado pela FGV, no auditório da Maison de France, no centro do Rio.
O dirigente agradeceu ao povo brasileiro que, segundo ele, aceitou a Copa, mesmo com o clima de insatisfação social antes de a competição acontecer. Ele aproveitou para lembrar que não houve protestos muito grandes contra a Copa, a exemplo do que ocorreu na Copa das Confederações. "Essa é minha vigésima Copa e posso dizer que é um grande sucesso. Vamos cruzar os dedos para que os jogos continuem no mesmo padrão. Onde está a insatisfação social? Onde estão os grandes protestos? Eu preciso cumprimentar o povo brasileiro que aceitou a Copa". Enquanto Blatter discursava, um grupo de pouco mais de dez manifestantes fazia um protesto contra a Fifa. Fantasiados e com faixas contrárias à Fifa, os manifestantes dançavam quadrilha e gritavam "fora a quadrilha da Fifa".
Um contingente grande de policiais, com pelo menos quatro viaturas do Batalhão de Choque e cerca de 30 policiais com roupas reforçadas, estava posicionado na entrada do prédio onde ocorria o seminário. Tanto Aldo quanto Blatter deixaram o seminário por uma saída lateral do prédio. Não houve tumultos. Sem apresentar números, Blatter fez um balanço parcial do Mundial e foi só elogios à Copa no Brasil. Os estádios também foram elogiados. "Os jogos estão ocorrendo em estádios magníficos. O que foi feito nas cidades-sede é algo excepcional." Blatter elogiou ainda a maneira como a população brasileira lida com o futebol que, para ele, se assemelha a uma religião. Em sua avaliação, essa relação de amor com o esporte tem contribuído para o sucesso da Copa. "O futebol pode ser mais que uma religião [no Brasil] e isso contribui muito para o Mundial. A Fifa está feliz de participar disso", afirmou.
Blatter participou ao lado do ministro do Esporte, Aldo Rebelo, e do governador do Rio, Luiz Fernando Pezão, da abertura do III Seminário de Gestão Esportiva, organizado pela FGV, no auditório da Maison de France, no centro do Rio.
O dirigente agradeceu ao povo brasileiro que, segundo ele, aceitou a Copa, mesmo com o clima de insatisfação social antes de a competição acontecer. Ele aproveitou para lembrar que não houve protestos muito grandes contra a Copa, a exemplo do que ocorreu na Copa das Confederações. "Essa é minha vigésima Copa e posso dizer que é um grande sucesso. Vamos cruzar os dedos para que os jogos continuem no mesmo padrão. Onde está a insatisfação social? Onde estão os grandes protestos? Eu preciso cumprimentar o povo brasileiro que aceitou a Copa". Enquanto Blatter discursava, um grupo de pouco mais de dez manifestantes fazia um protesto contra a Fifa. Fantasiados e com faixas contrárias à Fifa, os manifestantes dançavam quadrilha e gritavam "fora a quadrilha da Fifa".
Um contingente grande de policiais, com pelo menos quatro viaturas do Batalhão de Choque e cerca de 30 policiais com roupas reforçadas, estava posicionado na entrada do prédio onde ocorria o seminário. Tanto Aldo quanto Blatter deixaram o seminário por uma saída lateral do prédio. Não houve tumultos. Sem apresentar números, Blatter fez um balanço parcial do Mundial e foi só elogios à Copa no Brasil. Os estádios também foram elogiados. "Os jogos estão ocorrendo em estádios magníficos. O que foi feito nas cidades-sede é algo excepcional." Blatter elogiou ainda a maneira como a população brasileira lida com o futebol que, para ele, se assemelha a uma religião. Em sua avaliação, essa relação de amor com o esporte tem contribuído para o sucesso da Copa. "O futebol pode ser mais que uma religião [no Brasil] e isso contribui muito para o Mundial. A Fifa está feliz de participar disso", afirmou.
Tribuna
do Norte
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