O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) divulgou ontem as notas dos candidatos no Exame Nacional do Ensino Médio. Para ter acesso à nota, o candidato deve informar CPF ou o número de inscrição e a senha cadastrada. Quase todas as universidades federais vão utilizar as notas do Enem para selecionar os alunos que ocuparão as vagas oferecidas para o primeiro semestre de 2012.
Algumas instituições optaram por extinguir o vestibular e utilizar o exame como única forma de seleção, como a Universidade Federal do Rio de Janeiro. Outras reservam apenas parte das vagas para o Enem e mantêm os processos seletivos próprios. A Universidade Federal do Rio Grande do Norte, por exemplo, destina 5% das vagas para o exame, enquanto a de Viçosa reserva 80% para o Enem e 20% para o processo de avaliação seriada.
Outro formato adotado é a substituição da primeira fase do vestibular pela prova do Enem, como faz a Universidade Federal de Minas Gerais desde o ano passado. "Um dos nossos objetivos [ao aderir ao Enem] era capilarizar o vestibular e isso ocorreu. Tivemos candidatos de todas as partes do País e isso é muito bom em termos de mobilidade", avalia a pró-reitora de Graduação da instituição, Antônia Vitória Aranha.
Segundo ela, a universidade não descarta a possibilidade de, no futuro, substituir totalmente o processo seletivo pelo Enem. "Por enquanto, mantemos a segunda fase, mas entendemos que a tendência é que haja um processo unificado no País inteiro. Não diria que essa decisão será daqui a um ou dois anos, nossa universidade é tradicional e zela pelo processo seletivo. Mas o Enem, sem dúvida, é um avanço", declara.
Outras instituições aderiram ao exame de forma mais tímida. A Universidade de Brasília (UnB) utiliza o Enem apenas para preencher vagas remanescentes do vestibular tradicional. Há universidades que oferecem a possibilidade de o candidato utilizar o resultado do Enem para melhorar a nota do vestibular. Na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), por exemplo, o participante faz a primeira fase e a nota do Enem pode compor 20% do resultado final.
Algumas instituições optaram por extinguir o vestibular e utilizar o exame como única forma de seleção, como a Universidade Federal do Rio de Janeiro. Outras reservam apenas parte das vagas para o Enem e mantêm os processos seletivos próprios. A Universidade Federal do Rio Grande do Norte, por exemplo, destina 5% das vagas para o exame, enquanto a de Viçosa reserva 80% para o Enem e 20% para o processo de avaliação seriada.
Outro formato adotado é a substituição da primeira fase do vestibular pela prova do Enem, como faz a Universidade Federal de Minas Gerais desde o ano passado. "Um dos nossos objetivos [ao aderir ao Enem] era capilarizar o vestibular e isso ocorreu. Tivemos candidatos de todas as partes do País e isso é muito bom em termos de mobilidade", avalia a pró-reitora de Graduação da instituição, Antônia Vitória Aranha.
Segundo ela, a universidade não descarta a possibilidade de, no futuro, substituir totalmente o processo seletivo pelo Enem. "Por enquanto, mantemos a segunda fase, mas entendemos que a tendência é que haja um processo unificado no País inteiro. Não diria que essa decisão será daqui a um ou dois anos, nossa universidade é tradicional e zela pelo processo seletivo. Mas o Enem, sem dúvida, é um avanço", declara.
Outras instituições aderiram ao exame de forma mais tímida. A Universidade de Brasília (UnB) utiliza o Enem apenas para preencher vagas remanescentes do vestibular tradicional. Há universidades que oferecem a possibilidade de o candidato utilizar o resultado do Enem para melhorar a nota do vestibular. Na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), por exemplo, o participante faz a primeira fase e a nota do Enem pode compor 20% do resultado final.
odiario.com com o circulodefogo.net
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