UMA VIAGEM A LUA

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                Durante um tempo quente e ao mesmo tempo glacial, duas nações se cutucavam com uma vara curta a fim de descobrirem quem poderia dominar o mundo, estamos falando da guerra fria. Neste período em que os edredons estavam em falta, o que não faltava era gente esquentando cabeça para colocar um projeto super avançado em pratica. Os Estados Unidos da America e a antiga União das Republicas Socialistas Soviéticas, faziam inveja uns aos outros e vez ou outra apontavam mísseis entre si, um dedo socado no gatilho ou uma mão boba poderia provocar um dos maiores confrontos da história. A guerra fria deixou o mundo fervendo juntamente com a população dos dois países que tremiam de medo.
                Depois de uma introdução digna de um aluno primário e inúmeros trocadilhos com “guerra fria” vamos falar de um acontecimento só: A viagem do homem a lua. Na exploração do cosmos a URSS saiu na frente mandando um homem pro espaço. Os nortes Americanos por sua vez não se conformaram e empurraram um punhado para lua. Deve ter sido a mais polemica e empolgante viagem de Neil Armstrong, lá ele se divertiu falou frase bonita fotografou os companheiros, pulou em câmera lenta se esbaldou, eu pensei: “Esse povo parece que nunca foram pra lua”. Mas, o Brasil também participou desta conquista! Foi daqui a água dos astronautas Americanos. Os Soviéticos não se conformaram, nem eu! O Brasil só participou com água... Logo começou a surgiu rumores que a União soviética havia mandado homens pra Júpiter, marte, etc.
O que ninguém desconfia é que o Brasil também colocou um homem em solo lunar. Enquanto nos EUA a NASA comandava as missões espaciais, os Brasileiros contavam com a ANAAENB (Associação Nacional de Aviação Aérea e Espacial do Nordeste Brasileiro) e o Homem que elaborou, testou, tripulou e pilotou o foguete foi o sábio jovem cientista e filósofo analfabeto, Sr. Urutimario, ele era bem jovem nesta época mas já fazia suas estripulias, tanto é que na sua nave escreveu: “Mesmo que isso não dê um pequeno salto para um homem, já é um grande vôo para o nordeste” o Cientista mediu, calculou e arquitetou o projeto, fez de tudo para que ele saísse do papel, ou melhor, do chão quente e seco do sertão nordestino. Foi nesta época ainda que o jovem elaborou e formulou a “teoria do desligamento nordestino” na qual a região teria que ser independente do resto do planeta devido fatores climáticos pois segundo ele as 4 estações do ano Nordestinas são diferente das  de todo o mundo: verão, calor, quentura e murraça.
Vejamos a comunicação dos criadores da missão espacial brasileira:
--- Seu Urutimario como vamos nos comunicar?
--- Eu ti mando carta ora!
--- Mas senhor, na lua não tem correios
--- ô seu burro, eu escrevo a carta e jogo lá de cima!
--- Senhor é muito longe e a gravidade de lá é pouca, a carta não vai chegar até aqui.
--- Você por um acaso, já foi lá?
--- Não, mas...
--- Então fique calado!
--- seu Urutimario temos que preparar um traje especial.
--- Pra quê?
--- No lado claro da lua a temperatura é elevadíssima.
--- Ô criança, eu moro no Nordeste, você acha que eu não to acostumado com isso!
                Os dois engenheiros trabalharam meses construindo o tal foguete que levaria o primeiro homem a lua. Quando começaram a calcular como seria a volta da nave para a terra, Urutimario mandou que começasse os preparativos para viagem, porque segundo ele o difícil era chegar lá.
--- Tudo pronto seu Urutimário?
--- Prontíssimo! Eu conto daqui de dentro, certo?
--- Perfeito!
                Como ninguém sabia contar mesmo deixaram essa tarefa para o filosofo que começou do 7  sua contagem regressiva:
--- Vamos lá: 7, 6, 48, 254, 12, 25, 2, 3, 8, 450, 21, 11, 1!
                Os engenheiros acenderam o estopim, e pum! A nave começou a subir em uma velocidade de 2 km/s , a partir desse dia ninguém soube mais o que aconteceu, somente após 2 anos Urutimário aparece contando a sua experiência:
--- Eu subi e cheguei até a lua, lá eu corri e pulei em câmera lenta. Foi uma pena eu não ter levado nenhuma bandeira do Brasil para por junto com a dos EUA, na queda eu peguei carona com um Boeing Americano, sem dinheiro e passaporte me mandaram de volta pra cá.
--- Mas senhor lá existe vida?
--- Sim apareceram umas pessoas estranha que achavam que eu era um E.T. e me perguntaram de que eu era feito, onde eu morava e como eu vivia aqui no nordeste, só que quando eu os contei começaram a chora e saíram falando: “avisem aos outros que no nordeste não existe vida...”

CRIADO POR RAYR FILHO
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