Marcelino Vieira-RN e a sua política dinâmica!

Como todos que moram nesta terrinha abençoada pelo padroeiro Santo Antônio, aquele que ficou sem a estátua, sabe que em se falando de política, ou melhor, politicagem, o nosso município ganha de disparada. Desde 2012 que dois grupos políticos vivem em pé de guerra, é conversa pra li, é conversa pra “acolá”, sai prefeito, entra a presidente da Câmara na prefeitura, volta prefeito, sai presidente; sai prefeito, enfim. Tudo isto ocorreu duas vezes de 2012 pra cá.

As coisas estavam mais calmas ultimamente, foi quando esta semana surgiram algumas informações relatando que duas pessoas que estavam na oposição, teriam aderido ou “virados” para o grupo do prefeito ou do ex-prefeito (baixin do Exu), estas duas pessoas se tratam do Padre Claudênis (O Afastado) e a Dr. Verônica Rodrigues (aquela que foi prefeita por alguns dias, no caso, ex-prefeita), foi um falatório, alguns aplaudiram, já outros, ficaram revoltados.


Como o blog Círculo de Fogo gosta de perguntar e saber o que está acontecendo na cidadezinha, entrou em contato com o Padre Claudênis para saber se estava vestindo a camisa, short ou o terno do 22. O mesmo relatou que oficialmente não tinha mudado grupo nenhum, estava aguardando o posicionamento da oposição, mas revelou que estava decepcionado com o grupo.

Já a Vereadora, advogada, estudante de medicina, etc. disse ao blog que não virou para o 22 e que as pessoas confundem reeleição com adesão. Mas, algumas pessoas ligadas à política local, comentam que existe uma aproximação do grupo da situação com Verônica; Inclusive, pessoas que viviam alfinetando ela, hoje batem palmas e a elogiam. Todavia, ela desmente categoricamente esta informação. Vamos Aguardar os próximos capítulos desta novela: A política vieirense.

Esta parte de reeleição, se trata da reeleição para a presidência da Câmara Municipal que no sábado passado foi decidido permanecer o direito de reeleição. Foi realizado uma votação, a maioria dos vereadores votaram a favor da reeleição, ou seja, continuar com alei e uma minoria (da oposição) se abstiveram,  não votaram nem pra permanecer e nem pra acabar com a reeleição. Pelo Regimento Interno da Câmara existe o direito de reeleição, foi realizada esta votação, por que na época que Arli era presidente, foi votado entre os vereadores para o mandado só de dois anos, sem reeleição. Mas, isto não era lei.



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