Respeitado pesquisador norte-americano defende que a morte não existe?

Se você já viu essa notícia desça para baixo, e leia a nota do blog.
Não são todos os dias que vemos cientistas se lançando a explorar temas mais filosóficos como a existência da alma ou da vida após a morte, por exemplo, muito menos que venham a público defender suas teorias. Contudo, Robert Lanza, um respeitado pesquisador norte-americano, defende que a morte não existe, afirmando que esse evento não passa de uma ilusão criada pelas nossas mentes.
Segundo Lanza, a vida não passa de uma atividade do carbono e uma mistura de moléculas que dura por tempo determinado. O que morre é o nosso corpo que, então, se decompõe sob a terra. Para o cientista — que baseia suas alegações na física quântica e no biocentrismo —, a ideia de “morte” apenas existe porque ela foi sendo passada de geração para geração, ou seja, porque fomos ensinados a acreditar que morremos.
Imagem: Reprodução/Wikipédia
Múltiplos universos
Além disso, a nossa consciência associa a vida com a existência do corpo, e todos sabemos que os corpos morrem. De acordo com Lanza, a morte não deveria ser encarada como algo definitivo, como o fim de tudo, pois, seriam a biologia e a vida as responsáveis por criar a realidade do Universo, e não o contrário.  E mais: o espaço e o tempo não passam de ferramentas criadas pela mente para que a nossa realidade faça sentido.
Sendo assim, uma vez que a ideia de que o espaço e o tempo não existem é aceita, isso significa que nos encontramos em um mundo sem limites espaciais ou lineares. Essa mesma hipótese é defendida pelos físicos teóricos, que acreditam na existência de múltiplos universos nos quais diferentes situações estariam acontecendo simultaneamente.
Portanto, se o transcorrer de nossas vidas — começo, meio e fim — está acontecendo em todos esses universos simultaneamente, então a morte não pode existir. Mas e o corpo, que morre e se decompõe? Essa “mistura de moléculas e atividade do carbono” volta para o Universo, onde passa a existir como parte dele.
Por Maria Luciana Rincon em Mega Curioso, Fontes Daily Mail The Huffington Post Robert Lanza History
NOTA DO BLOG:
Se vocês já viram essa notícia ou alguma com fundamentos parecidos e se sentiu mais confortável, mas crédulo, saiba que é justamente isso que querem fazer com você, lhe iludir. Mas eu não estou aqui pra isso, então quero que saibam, existem pessoas que se aproveitam da credibilidade da ciência para pregar falsidades e ilusões, pois percebem que a religião não é mais suficiente para isso.

Isso é a famosa pseudociência, pessoas que não sabem o que é (ou sabem e o ignoram) o método cientifico, e se aproveitam da ignorância da população para iludi-las com falsidades confortáveis que geram-lhes boas quantias em dinheiro. Talvez esse pesquisador nem exista, ou se existe não é respeitado. 

Se você ouvir falar de alguma coisa baseado em física quântica, desconfie, esses charlatões se aproveitam da pouca divulgação dessa disciplina e até da dificuldade de compreensão da mesma para criar fatos infundados citando-as, pois é uma matéria pouco divulgada, pouco compreendida, e pouco estudada pela maioria da população, e nada tem haver com misticismo. 

Caso veja algo parecido peça a revista científica em que foi publicado a pesquisa ou artigo e leia-o, caso contrário não der credibilidade. E sim, a morte existe e você não escapará dela, acreditando ou não, ela não se importa com suas crenças.     

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