Dilma diz que é desumano boato sobre Bolsa Família

O dedo é pra quem inventor esta história.
A presidente Dilma Rousseff aproveitou a cerimônia de entrega do navio Zumbi dos Palmares à Transpetro (Petrobras Transpetroorte S.A.), em Pernambuco, para criticar a criação de um boato que dizia que governo federal não iria mais pagar o Bolsa Família.
— É algo absurdamente desumano. O autor desse boato é criminoso, por isso colocamos a PF (Polícia Federal) para descobrir a origem do boato.
De acordo com Dilma, o recurso do Bolsa Família, de R$ 70 por pessoa, será garantido "enquanto for necessário e tiver algum brasileiro vivendo abaixo da linha da pobreza".
Segundo a presidente, seu governo tem o compromisso com programas como o Bolsa Família, o Brasil sem Miséria e o conteúdo local.
— O compromisso com o Bolsa Família no meu governo é forte, profundo e definitivo, nós não abriremos mão do Bolsa Família, como não abriremos mão do nosso compromisso com conteúdo nacional para indústria naval.
Dilma ressaltou que hoje o Brasil tem uma carteira de encomendas dos estaleiros que já chega a quase 400 obras.
— Já temos a terceira maior carteira de encomendas de petroleiros do mundo.
A presidente destacou que existe a vontade política do governo para transformar o Brasil em um "grande produtor de petróleo e gás, navios, plataformas e equipamentos".
Dilma também falou sobre a situação do emprego no Brasil e disse que o País saiu da situação da extrema pobreza através do emprego.
— Temos muito orgulho de, nos últimos dez anos, termos criado quase 20 milhões de emprego com carteira assinada. Só nos últimos dois anos e quatro meses, nós criamos 4 milhões de novos empregos com carteira. Esse é um caminho fundamental para garantir um Brasil mais desenvolvido.
Para Dilma, além do emprego, um outro caminho para retirar a população da pobreza é investir em "educação, educação e mais educação".
— [O caminho é] investir em formação profissional, creche, direito de fazer um curso profissionalizante, dar acesso a universidade, acesso a estudar no exterior.

Do Estadão Conteúdo

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