Em um comunicado enviado a imprensa nesta semana, o apresentador da RECORD, Gugu Liberato
informa que está sendo vítima de extorsão.
Segundo a empresa Brickmann & Associados Comunicação, Gugu está sendo ameaçado por uma quadrilha.
Segundo a informação, caso o apresentador não lhe paguem uma quantia em dinheiro, os
bandidos irão divulgar imagens que prejudiquem sua reputação, seu trabalho e
sua família. Esta divulgação seria feito pelos meios de comunicação.
De acordo com a nota, Gugu já contratou o experiente criminalista
Miguel Reale Júnior para representá-lo no caso. O advogado já encaminhou ao
Ministério Público a abertura de inquérito para apurar o crime que estaria
sendo cometido contra o apresentador da Record. A assessoria de imprensa de
Gugu foi procurada pelo site “na telinha” , mas informaram nenhum detalhe sobre
o assunto.
Veja a nota na íntegra:
“O apresentador Augusto
Liberato está sendo vítima de extorsão por uma quadrilha, que ameaça divulgar
falsas informações que prejudiquem sua reputação, seu trabalho e sua família,
usando para isso os meios de comunicação.
Gugu Liberato já tomou todas as providências judiciais cabíveis para denunciar esse fato que ora expomos, e para alertar sobre um delito em execução. A quadrilha se dispõe a procurar jornalistas que, iludidos, poderão acabar contribuindo com a consecução de um crime. O escritório do Prof. Dr. Miguel Reale Jr., professor titular da Faculdade de Direito da USP, e um dos mais respeitados criminalistas do país, pediu ao Ministério Público a abertura de inquérito, e representou à OAB-SP contra dois advogados que fazem parte da quadrilha".
Gugu Liberato já tomou todas as providências judiciais cabíveis para denunciar esse fato que ora expomos, e para alertar sobre um delito em execução. A quadrilha se dispõe a procurar jornalistas que, iludidos, poderão acabar contribuindo com a consecução de um crime. O escritório do Prof. Dr. Miguel Reale Jr., professor titular da Faculdade de Direito da USP, e um dos mais respeitados criminalistas do país, pediu ao Ministério Público a abertura de inquérito, e representou à OAB-SP contra dois advogados que fazem parte da quadrilha".
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