Três ônibus foram assaltados, incendiados e pichados com a sigla PCC (alusivo ao Primeiro Comando da Capital, facção criminosa que atua de dentro de presídios em São Paulo) na tarde desta sexta-feira (16). Os crimes foram cometidos quase que simultâneamente em terminais rodoviários das zonas Norte e Oeste de Natal, e em Parnamirim.
Segundo o site do jornal Tribuna do Norte o comandante geral da Polícia Militar, coronel Francisco Canindé de Araújo, confirmou os crimes. "Foram três atos de vandalismo. Nossas equipes já estão nas ruas para tentar localizar e prender as pessoas que fizeram isso".
O Corpo de Bombeiros Militar adiantou que dois dos ônibus incendiados são das empresas Nossa Senhora da Conceição e Guanabara, ambos atacados em Natal. O assessor de comunicação do CBM, tenente Christiano Couceiro, disse não poder confirmar se o veículo incendiado em Parnamirim é um ônibus. "A primeira informação que tivemos é que se trata de um carro comum, mas ainda estamos chegando a notícia", falou.
O Corpo de Bombeiros Militar adiantou que dois dos ônibus incendiados são das empresas Nossa Senhora da Conceição e Guanabara, ambos atacados em Natal. O assessor de comunicação do CBM, tenente Christiano Couceiro, disse não poder confirmar se o veículo incendiado em Parnamirim é um ônibus. "A primeira informação que tivemos é que se trata de um carro comum, mas ainda estamos chegando a notícia", falou.
 |
| Imagem da rebelião de 15 de setembro |
De acordo com o site omossoroense.com.br e tribunadonorte.com.br a rebelião iniciada na tarde da última quarta-feira no Presídio Estadual de Alcaçuz foi contornada ontem, depois que o vice-diretor da unidade, Wellington Marques, negociou o final do motim com os detentos, retirando todos os policiais de apoio e assegurando aos presos um tratamento mais humanitário. como vocês já viram nos vídeos aqui no Círculo de Fogo.
0 Comentários
Comente com responsabilidade, sem direcionar o seu comentário a nenhum membro ou pessoa particular. lembre-se que seu comentário ficará visível e poderá ou não ser respondido por qualquer pessoa.